Conte a sua história!
O álbum de fotografias Memórias FM foi criado como resultado do convite feito à comunidade acadêmica para que partilhassem as suas experiências e histórias pessoais enquanto professor (a), servidor (a)/colaborador (a) da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (FM/UnB).
A iniciativa faz parte das atividades virtuais pensadas para as comemorações da Faculdade de Medicina nos 60 anos de Brasília. A intenção é resgatar, por meio de registros fotográficos, aspectos importantes para cada indivíduo em suas diversas histórias e experiências na Faculdade.
A fotografia guarda muitas informações que podem ser reapresentadas para futuras gerações, e os conjuntos fotográficos relacionados à memória individual dos que já estiveram na FM em diferentes momentos possuem grande valor e significado para a memória coletiva.
Caso tenha interesse em participar de um próximo álbum, compartilhe a sua fotografia e conte a sua história por meio do link https://forms.gle/ip8AkkRc8wMdwa6w6 até o dia 11 de dezembro de 2020.
Professora Gilvânia Coutinho Silva Feijó na Faculdade de Medicina no ano de 1993.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em confraternização de final de ano. Na foto estão pessoas que foram importantes no seu ambiente de trabalho durante anos. Da esquerda para a direita estão o Professor Bandeira, Professor Vicente, Glorinha, Professora Yolanda, Giulliano, Abel, Raimundo, Professora Ana Lucia, e a secretária à época.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em laboratório de Anatomia Humana junto aos seus alunos. Para a professora é uma importante lembrança do trabalho, o respeito aos cadáveres, e do conhecimento que podia proporcionar aos alunos com a prática.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em confraternização de final de ano.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em confraternização na Faculdade de Medicina.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em 1996, na Faculdade de Medicina. Trata-se da 1ª Turma do curso de Medicina em que foi professora. Na foto estão o professor Armando, Natalino, Abel e Fernandinho (filho do professor Armando).
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Fotografia da Professora Yolanda na Faculdade de Medicina. Na foto estão as professoras Lucia Teixeira e Yolanda. Para a Profa. Yolanda, são professores que deixaram boas lembranças.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco no corredor da Área de Morfologia da Faculdade de Medicina. Na foto está a Professora Yolanda, o Professor Armando e alunas da Faculdade de Medicina.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco com turma do curso de Medicina. Na foto estão o Professor Armando, a Professora Yolanda, e alunos.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco em confraternização na Faculdade de Medicina.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco no ano de 2002. Trata-se da turma em que foi convidada para ser paraninfa.
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Fotografia da Professora Yolanda Pacheco.
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Fotografia da Professora Yolanda Galindo Pacheco em residência do Professor Vicente. Na foto estão (os) as professores (as) Ana Lúcia, Solange, Yolanda, Alexandre, Vicente, e Paulo Maurício. Para a Profa. Yolanda foi um momento bom com os professores, além de ser uma foto marcante, pois estão o professor Vicente “in memoriam” e Paulo Maurício.
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Fotografia da Professora Yolanda Galindo Pacheco em congresso. Lembrança de um bom congresso, época em que conheceu novas pessoas, momentos bons.
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Fotografia de Licia da Mota. Laboratório de Anatomia em janeiro de 1994, turma 59, primeiro semestre, disciplina Anatomia Humana. Na foto estão Daniele Franco e Couto (de costas), Licia Mota, Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, Rodrigo Aires, Patrícia Alves e Ana Cecília Scultori Teles. Essa foto tem grande importância para Licia, pois retrata sua primeira aula prática de dissecação, um dos grandes marcos para os alunos do curso de Medicina.
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Fotografia de Licia da Mota no Laboratório de Imunologia, iniciação científica em Imunologia em maio de 1996. Esse período marcou profundamente a vida de Lícia Mota uma vez que posteriormente, escolheu a especialidade de Reumatologia, que tem grande relação com imunologia, e optou pela vida acadêmica, tendo feito Doutorado em Ciências Médicas na FM-UnB.
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Fotografia de Licia da Mota no pátio da Faculdade de Medicina da UnB, em dezembro de 1999. Registro com os professores que marcaram as vidas dos alunos. Na foto estão Licia Mota e Rodrigo Aires (marido), com os professores Maria Imaculada Muniz Junqueira e Carlos Eduardo Tosta, ambos professores da Imunologia, que marcaram profundamente sua formação acadêmica.
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Fotografia de Licia da Mota no pátio da Faculdade de Medicina da UnB, em dezembro de 1999. Placa de formatura da Turma 59 de Medicina da UnB. Na foto estão o Professor João Batista de Souza, Professora Miriam Wanderley, Licia Mota e Rodrigo Aires. O Professor João Batista e Professora Miriam foram, respectivamente, patrono e paraninfa da Turma 59 de Medicina da UnB.
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Fotografia de Licia da Mota no pátio da Faculdade de Medicina da UnB, em dezembro de 1999. Placa de formatura da Turma 59 de Medicina da UnB. Na foto estão o Professor Ricardo Martins, Professor Sobral, Professor Pedro Tauil, Licia Mota e Rodrigo Aires. Para Lícia estes são professores marcantes na história acadêmica da FM.
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Fotografia de Licia da Mota no Laboratório de Anatomia em janeiro de 1994. Primeira aula de anatomia. Na foto estão Daniele Franco e Couto, Stefanie Steckelberg, Patrícia Alves, Licia Mota, Armando Bezerra, Ana Cecília Scultori, Helena Zarur, Danielle Rizzo, Telma Ritter, Yolanda e Alessandra Lima.
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Fotografia do Professor Pedro Luiz Tauil, tirada em 1983. Trata-se de homenagem feita ao professor por alunos da Faculdade de Medicina.
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Fotografia do Professor Pedro Luiz Tauil e seus colegas no dia em que recebeu o título de Professor Emérito.
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Fotografia do Professor Pedro Luiz Tauil. Foto do dia em que recebeu o título de Professor Emérito.
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Fotografia de Maria Glória da Silva na Área de Morfologia da Faculdade de Medicina.
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Fotografia de Maria Glória da Silva na Esplanada dos Ministérios em uma aula de Histologia no período de 1980/1990.
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Fotografia de Maria Glória da Silva na Área de Morfologia da Faculdade de Medicina no período de 1980/1990.
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Fotografia de Maria Glória da Silva na Faculdade de Medicina em confraternização de final de ano.
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Fotografia de Maria Glória da Silva em entrevista na parte externa da Faculdade de Medicina.
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Fotografia de Maria Glória da Silva em apresentação pedagógica sobre o trabalho realizado no Laboratório de Técnicas Histológicas da Faculdade de Medicina.
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Fotografia de Maria Glória da Silva em homenagem de “ouro da casa” em dezembro de 2018. Para ela, uma coroação por todas as etapas vividas e realizadas na FM. Foi um momento muito importante de reconhecimento pelo trabalho.
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Foto do Professor Malthus Galvão e Dona Marli tirada em abril de 2016. Para ele a foto lembra décadas de Dona Marly abaixo da escada. Por ocasião de seu falecimento, Malthus escreveu o seguinte texto: "Você conhece a Marly, que vende livros na Faculdade de Ciências da Saúde da UnB? Claro que não. Quem nós todos conhecemos é a “Dona Marly”. Sempre foi e sempre será “DONA Marly”. E dona, não simplesmente por respeito aos seus cabelos prateados, pela sua idade, mas por merecido respeito, por ser Dona de largo Sorriso, de ser Dona de tanta Alegria, de tanta Esperança, ainda que sempre se expressasse com uma voz baixa, frágil, porém cativante. Mas, uma “Dona” diferente, que não era “Dona” sozinha de nada, pois sempre compartilhava conosco todas as suas virtudes, e se tinha defeitos, certamente os tinha, os escondia de nós. Conheci “Dona Marly” em 1983, quando iniciei odontologia, e lá estava, ao pé da mesma escada que a vi recentemente, a “Dona Marly”. Impossível passar por lá, mesmo com pressa, sem dizer: Olá “Dona Marly”. Quantas vezes nestes passei por lá nestes últimos 35 anos, quantos olás e quantos sorrisos recebi de volta. Passei de bicicleta (naquela época podia), passei sozinho, acompanhado, de mãos vazias, carregando coisas e Dona Marly, sempre solícita, ainda perguntava se precisava ajuda, se queria um cafezinho. Continuei a partir de 1988, desta vez na Medicina, e lá estava firme e forte, a “Dona Marly”. A abracei pela perda de seu filho e de seu marido. E o que sentíamos era que “Dona Marly”, ao invés de se vitimizar, nos passava mais energia. Mas, também momentos felizes, como a gravidez de sua filha e o nascimento da Lili, com quem sempre fazia brincadeiras. Dona Marly presenciou meu namoro, que começou logo por ali, meu casamento, eu levando Matheus, hoje com 23 anos, para mamar entre uma aula e outra na Faculdade, vibrou comigo quando fui aprovado no concurso para Professor da UnB. Enfim, “Dona Marly” faz parte de minha vida, assim como da parte da maioria que passou pela FS. “Dona Marly” descansou e nos deixa uma lição de vida: o que importa nesta vida são os sorrisos que distribuímos. E agora, me sinto na obrigação de ser um pouco mais “Dona Marly”. Obrigado, DONA MARLY.
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